"Viver é uma dádiva maravilhosa. Se você não está feliz, e as coisas não têm dado certo, é hora de mudar e usar seu poder de escolha para construir uma vida melhor. É simples. Basta você se apoiar e aceitar a vida da forma que é, sabendo que precisa aprender como as coisas são, para poder escolher o que funciona melhor. Nunca se ponha pra baixo. Os erros são lições naturais do desenvolvimento do Ser e ensinam mais do que tudo. Respeite seus sentimentos e trate-se com amor. Você merece. Comece já! Chega de sofrer. “A Hora É Agora!”

LIVROS

"LER É VIAJAR SEM SAIR DO LUGAR"

17 de janeiro de 2016

Sentindo na própria pele

Sentindo na própria pele.
( Primeiro livro da Trilogia "Com o amor não se brinca e "Lembranças que o vento trás)

Sentindo na Própria Pele

SINOPSE: “Nada substitui a experiência.  Entretanto, quando você se apressa em julgar as atitudes alheias segundo seus próprios padrões, acredita estar de posse da verdade.
Quanta ilusão!
Como saber o que vai no íntimo dos outros?
Como avaliar emoções que você nunca sentiu?  Como saber o que vai além das aparências?
Como descobrir os limites da sua resistência e certas tentações, se você nunca foi tentado?
A vaidade faz crer que você sabe a melhor solução para os problemas dos outros.
A sabedoria da vida tenta mostrar-lhe o relativismo do seu julgamento, trabalhando sua inteligência de várias formas, mas se você resiste, apegado aos próprios conceitos, ela coloca em sua vida uma situação igual à que você criticou, para que, sentindo na própria pele, você possa compreender esse relativismo e aprenda a respeitar a privacidade dos outros.” - Zíbia Gasparetto



RESUMO: Sentindo na própria pele é o primeiro livro de uma trilogia composta pelas obras "Com o amor não se brinca" e "Lembranças que o vento traz".

A história começa logo após a proclamação da Lei Áurea. Tonha é uma escrava recém-liberta, de 97 anos, que ao se ver livre sente medo de abandonar o local onde viveu a maior parte da sua vida. Incentivada pelos filhos do dono da Fazenda São Jerônimo, Clarissa e Luciano, Tonha resolve lhes contar sua vida.

Antes de se tornar escrava, seu nome era Mudima e ela vivia feliz com seus pais adotivos em uma aldeia africana, até que foi vendida pelo chefe dessa tribo a um português que a trouxe para o Brasil em um navio negreiro. No Brasil, ela se tornou escrava do Coronel Licurgo, que a deu de presente de aniversário à filha Aline. Mudima passou a se chamar Tonha e logo aprendeu a língua portuguesa.

Tonha e Aline se afeiçoaram como duas irmãs. Nesta época acreditava-se que os negros não tinham alma e nem sentimentos e Tonha conseguiu mudar esta visão errônea de Aline, que passou a defender os escravos de maus tratos mais severos e a tratar Tonha com muito carinho e respeito.

Em um determinado dia, seu pai anunciou que se casaria com Palmira, já que estava viúvo há tantos anos e sentia falta de uma companheira. Palmira, dona da fazenda Ouro Velho, já tinha dois filhos: Cirilo e Camila. Aline e Cirilo se encantaram um pelo outro e acabaram noivando. Além dos filhos, Palmira trouxera seu sobrinho Inácio, médico recém-formado que logo estaria apaixonado por Tonha; e Constância, também sobrinha de Palmira e prima de Inácio pelo qual nutria um amor platônico. Notando o interesse de Inácio por uma escrava, Constância se alia com Lalá (escrava que deseja o lugar de Tonha) e Terêncio (capataz da fazenda) com o intuito de arruinar a vida de Tonha.

E agora? Como um amor entre um nobre branco e uma escrava negra poderá sobreviver numa época de tantos preconceitos e, ainda por cima, com o ódio de uma rival disposta a tudo para ter seu amado?


AVALIAÇÃO: Li somente este que é o primeiro da trilogia e amei, pretendo comprar os outros que já estão em minha lista.


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